HELEU e a danada da posse

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MONOPOLIAMOR

Linda,
no reflexo dourado da minha doce manhã,
na brisa leve deste meu inverno de avelã,
na claridade da Lua que me revela meu céu...

Linda,
na rua da minha mocidade que se foi,
na estrada dos meus sonhos de herói,
na parada dos meus desejos que inda estão em mim...

Eternamente Linda,
neste meu pensamento livre e sem pudor,
nesta busca incessante do meu eterno amor,
nestes meus casos e acasos hoje virtuais...

Eternamente Linda,
na branda saudade brotada em meu coração,
na vontade extinguida de toda minha razão,
nos meus passos e compassos tão naturais...

Linda,
amada dos meus ritmados e melódicos dias,
doce melodia dos meus marotos carnavais,
delicioso mel da bela flor que se cultiva em mim...

Linda,
minha força e meu reencontro na paixão das minhas horas,
meu confronto com a paz na minha solidão que chora,
minha sede de viver que não deseja meu fim...

Eterna e sempre Linda,
minha vida e minha glória em meu cantar de luz,
minha terna e eterna história que hoje me conduz,
sempre minha porque sempre foi meu sim...

Eternamente Linda,
meu amor em cada uma das minhas verdades reveladas,
meus fios e desafios desta minha estrada,
meu tudo no momento absurdo deste meu real...

Linda,
minha eterna companheira dos meus primeiros segundos,
meu verso em poesia no completo tempo do meu mundo,
meu único onipresente tão presente do meu sempre natal...

Te amo, Linda!
E isto me basta.


João D’Olyveira

DESTAQUES DO MÊS