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Uma constante é constantemente querer acertar,
ainda que o alvo esteja distante,
que o alvo não esteja alvo,
o alvo não seja algo,
não seja alvo,
não seja...
É assim o tempo todo,
o tempo todo
todo tempo...
E nesse tempo todo,
nesse todo tempo,
percebemos que o tempo é incerto,
que o tempo é momento,
que o momento é certo,
porque parte dessa incerteza...
Apreendemos que,
para acertar o alvo,
é necessário estar no momento certo,
ainda que em duvidoso tempo!
Sem tempo, sem tempo, sem tempo...
Sem tempo, sem tempo, sem tempo...
João D'Olyveira