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HELEU e as expectativas



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BORBOLETAS, EXPECTATIVAS E METAMORFOSES

As Borboletas de Quintana me disseram que "pessoas não se precisam, elas se completam", por serem inteiras, "dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida". Já as metamorfoses dessas borboletas confirmam que, em nossos sufocos, colocamos à prova o índice de nossas amizades sinceras. Refiro-me às parcerias e aos brothers de mente e coração, mesmo. O resultado obtido não somente nos surpreende, como também nos decepciona. Sempre está abaixo do esperado. É como se a cada dez pessoas que nos circundam, com o esdruxulo papo de que é nosso parceiro, mano e os cambau, apenas uma seja confiável, quando não, apenas a metade dessa. Depois, a escala apenas reduz, chegando ao ponto de nós mesmos desconfiarmos de nós mesmos. Refiro-me àqueles momentos em que criticamos as nossos atitudes em referência a esses "parceiros". Aquela tal promessa de que "nunca mais vou cair nessa". E caio. 

O comprovante dessa mensuração está em nossas próprias atitudes. Afinal, nós também somamos os números daqueles que surpreendem outros. Neste momento, por exemplo e exatidão, estou aqui contando quantos realmente eu defenderia com punhos, unhas, dentes e coração. E por possuir desconfianças, minha escala de benefícios também cai. O necessário, então, é não criar tantas expectativas com as pessoas. E mais, estar sempre de coração aberto para muitos, e de corpo fechado para o dobro desses muitos. "Sai Azar, Pé de Pato, Mangalô Três Vezes". E no dobro de Quintana, a oportuna reflexão de que, "No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!" . Por momento, é isto! Bjs.

                                                                                                                                                                    João D'Olyveira

HELEU e o silêncio




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Essencialmente nos ambientes profissionais, algumas situações fazem refletir "pessoas" e não apenas "profissionais". Assim sendo, por maior que seja a sua vontade de sair gritando por aí, procure manter seus projetos em silêncio e suas vitórias na discrição. Lembre-se de que somos efetivamente livres condutores de nossos destinos e comandantes de nossas vidas. Para tanto, façamos valer um dito popular: "Se a palavra é de prata, o silêncio é de ouro!", visto que somente o ouro está livre de oxidação. A prata, por sua vez, pode se alterar na presença do gás sulfídrico (sulfeto de prata). Quando ela se liga a outro metal, portanto, resulta em cobre...ou seria "cobra"? É para pensar!

João D’Olyveira



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