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HELEU e a guerreira




Embora William Shakespeare tenha dito “Fragilidade,
o teu nome é mulher!”,
mulheres são GUERREIRAS !

Aquelas que transitam sem oportunismos,
ainda que produzam para oferecer;
que demonstram fatos e acontecimentos,
ainda que digam não terem feito quase nada.

Aquelas que não desistem dos objetivos,
ainda que reconheçam aqueles sem validade;
que oferecem segurança e lealdade,
ainda que digam apenas fazer a parte que lhes cabe.

Aquelas que amam intensamente,
ainda que se sufoquem no querer;
que perdoam casos e descasos,
ainda que sofram no calar das noites.

Essas são guerreiras, porque...
GUERREIRAS não atiram,
deixam ser baleadas,
para ressuscitarem a cada amanhecer!

Porém,
quanto às guerreiras,
homens alertam homens:

Sócrates avisou: “Deve-se temer mais o amor de uma mulher,
do que o ódio de um homem”.

Friedrich Nietzsch confirmou: “Na vingança e no amor,
a mulher é mais bárbara do que o homem”.

Assim sendo...

Essa tal fragilidade é enganosa.
Todavia, importa-nos estar atentos
à nossa vida sentimental,
que é um eterno campo de batalha.

“Uma mulher perdoará um homem por tentar seduzi-la,
mas não o homem que perde essa oportunidade
quando ela lhe é oferecida”, d
isse Charles Talleyrand-Périgord.

E a fidelidade à guerreira é tudo,
não porque nos é exigido,
mas porque nos é necessária à vida,
quando se decide que se deseja viver uma vida a dois:

“Aquele que conheceu apenas a sua mulher,
e a amou,
sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil”,
disse Leon Tolstoi.

João D’Olyveira




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