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Uma vez, o escritor estadunidense Richard Bach comentou que não devemos chorar nas despedidas que a vida nos oportuniza, visto que elas constituem formalidades obrigatórias, para que se possa viver uma das mais singulares emoções da vida: o reencontro. Hoje "rolou" comigo essa singularidade emocional, um reencontro com sabor de fruta madura e olhar de cacimba barrenta. Todavia, ainda como um espinho de mandacaru, que gosta de me arranhar. Do reencontro, alguns versos livres deste aprendiz de poeta e eterno prisioneiro do amor.
Novamente aquele encontro,
aquele olhar,
aquele sorriso,
aquele inofensivo pedido de bem-querer,
que me silenciou.
que me silenciou.
Novamente aquele instante,
aquele desejo,
aquele toque,
aquele prazeroso momento de sedução,
que me silenciou.
que me silenciou.
Novamente o encontro,
você,
nós dois,
dois em um,
um de nós dois e o meu sincero silêncio...novamente.
João D'Olyveira
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Agradecimentos Heleunísticos
João D'Olyveira