tem que ser neste momento
HELEU e o momento
tem que ser neste momento
HELEU e o Cairo
MEU CAIRO
DA MINHA JANELA
DE ONDE POSSO IMAGINAR MEU NILO
PORÉM...
ESTE CAIRO ME CALOU
MUDO EU FIQUEI
QUANDO MEU CAIRO SE CONSOLIDOU
E FORTIFICOU-SE DE VEZ!
PORÉM...
ESTE CAIRO CALO SE TORNOU
A DOR EM MIM FICOU
QUANDO CAIRO ME DISSE QUE NÃO
E VITORIOU-SE OUTRA VEZ!
TENTO, PORÉM, IGNORAR ESSES PORÉNS...
E TUDO PORQUE...
MEU CAIRO É AQUI
DA MINHA JANELA
DE ONDE POSSO IMAGINAR MEU NILO
E BANHAR-ME!
MEU CAIRO É AQUI
DA MINHA JANELA
ONDE FAÇO MINHA A TELA
E NELA PINTO VOCÊ...
MEU CAIRO É AQUI
MINHA GUERRA É COMIGO
MEUS INIMIGOS
EU MESMO OS CRIEI
E COMO CRIADOR
POSSO EXTERMINÁ-LOS!
E TUDO PORQUE...
MEU CAIRO É CALO QUE CALA
QUE ME CALA
MEU CASO DE AMOR PIRAMIDAL
UM CASO DE AMOR MATERNO!
MEU CAIRO É MEU CARO
QUE CALA E ACATA
MEU CASO DE AMOR FARAÔNICO!
AQUELE A QUEM PEÇO:
- CALE-ME DE VEZ! OU TE CALO...
MEU CAIRO!
HELEU e o perdão
AINDA QUE PERDOAR SEJA GESTO NOBRE
SEI QUE PERDÃO NÃO AMENIZA DORES
PORQUE MACHUCA A DOR OFERECIDA
NÃO ESTANCA DORES
QUE POR SER HUMANO
GERA A DOR DO TEMPO DESEJADO
DO MOMENTO DESSA DOR SENTIDA...
E CHORO...
METAMORFOSEI-ME EM RIO DE ESPERANÇA
FAÇA-ME PEQUENO PORQUE HUMILDE
PARA QUE POSSA ENTRAR NO REINO
SEM O ARDOR DA PIMENTA
SEM AS TORMENTAS
SUAVEMENTE EM MENTA
EM MENTE CALMA E ALMA LENTA
DA SEMENTE QUE À CALMA TERRA VOLTOU
FIQUEM EM PAZ, PORQUE AGORA VOU EM PAZ!
HELEU e a própria janela própria
DESEJO APENAS SER FELIZ...
GOSTO E DESGOSTO
BELO E FEIO
PURO SENTIMENTO ESTÉTICO
PORQUE ARTE DE VIVER
MOMENTO DE ME QUESTIONAR...
NÃO APENAS EM RAZÃO DAS BOAS LEMBRANÇAS
MAS DE TODAS AS LEMBRANÇAS
DO HOMEM E DA CRIANÇA
DAS MINHAS VONTADES
DAS MINHAS ANGÚSTIAS
DAS MINHAS VIDAS
DAQUELA QUE TIVE
A QUE HOJE TENHO
AQUELAS QUE AINDA TEREI...
E TUDO DA MINHA JANELA
QUE HOJE ME É COMPANHEIRA
PORQUE FOTO VIVA E REVELADA...
DE ONDE APRECIO MONTANHAS
CENÁRIO DO MEU VALE
DAS MONTANHAS QUE NÃO A APRESENTEI
NEM A PRESENTEEI
DAS TERRAS ENTRE SERRAS
COMO ROBERTO CANTOU...
E DESTA JANELA
OBJETIVO MEU HORIZONTE
QUE NÃO TÃO BELO COMO AS GERAIS
AINDA QUE GERAIS NA BELEZA
BELEZA QUE PUDE E POSSO AINDA OFERECER...
DA MINHA JANELA UMA VIDA
SEM PARCELAS
AINDA QUE EM DÍVIDA
AINDA QUE ENCARNEZADA
E TUDO ISSO ME VONTADEIA PEDIR PERDÃO...
João D’Olyveira
HELEU e o dez-a-bafo!
HELEU e Fanny
Fanny, por que ele e não eu?
Oh, Fanny!!!
Cadê você?
Venha , Fanny, matar me para que eu não morra. Socorra-me enquanto há tempo!
Tudo foi diferente, mas você não estava por lá. Era eu quem pensava, que você estava,
sem estar, sem estar, sem quase nunca estar.
Oh, Fanny!
Eu fiquei na espreita da mureta dos meus olhos, na mureta dos olhos da sombra também,
Estacionados, ambos, na esquina da vida dos carros e dos sarros, Fanny!
Sem vida, sem carro, sem sarro, sem você...
Oh, Fanny!
Fanny?
Fanny, onde foi que você se encondeu?
Fanny, por que ele e não eu?
Oh, Fanny...
Você sabe que te quero, te espero e te amo sem fim. Afinal o que começou um dia já era...nosso!
Sempre estarei por aqui, Fanny. Um copo, dois copos sobre a mesa. Três ou quatro se desejar.
Um corpo, dois corpos sobre o tapete
da sala de estar. Três ou quatro se desejar.
Uma cama vazia, duas almas carregadas de prazer...oh, Fanny!
Três ou quatro se desejar, Fanny!
Uma coisa é preciso ser dita: "Nunca me importei a três...a quatro. Tendo você, todos os outros poderão se ter, Fanny!
Adoro montanhas. O legal das montanhas é que, depois de alguns relacionamentos, alguns adoram se jogar pelas portas e janelas montanhas abaixo. Casas invisíveis. Nem todos retornam.
Melhor assim, Fanny!
Dá um friozinho, né?! Arrependimento...?
Não. Arrependimento, não.
Fanny, vamos que já está tarde, e os convidados já estão chegando!
Fanny, você já fez a faxina?
Ainda, não?!
Tudo bem!
Eles sempre demoram um pouco mais que o combinado.
Então...quem começa? rs
Você começa. Domine. Agora você já ouviu minha história, minhas notícias. Agora meu homem pode ir sem rumo montanha acima. Abaixo nunca!
Eu tenho Obluess Monteses mais Pretos Monteses mais Pretos...rs
Fanny!
São eles? Diga que sejam bem-vindos à nossa montanha encantada...
Estou terminando a outra faxina. Já vou, Fanny!
Fanny!
Fanny!
Fanny?
Fanny... Oh, Fanny!
Texto inspirado nos 134 minutos do Drama - Romance "O Segredo de Brokeback Mountain", directed by Ang Lee. Roteiro: Diana Ossana e Larry McMurtry. Estados Unidos/Canadá (2005).
http://youtu.be/vNteg4pYfZo
HELEU e o sentimento duplo e quase único do amor e da paixão.
nem apenas expressões coletivas.
Quanto ao AMOR,
porque singular, pleno e quase calado,
AMOR
é intenso.
na PAIXÃO e no AMOR,
assim como em qualquer outro sentimento,
tudo tem hora de baixar a guarda,
Então...beijos na nuca, filhos de Maria!
HELEU e um amor a dois
Hoje um ser divino me fez repensar o amor,
Heleu e a mulher
Ela diz:
Vim te dar Boa noite...
Heleu diz:
Boa noite, eterna menina. Tudo bem?
Ela diz:
Tudo bem sim...
Heleu diz:
O que faz de bom?
Ela diz:
Passando o tempo na net, pra ver se o sono vem...
Heleu diz:
Não vem não...
Ela diz:
rsrsrs
Heleu diz:
Vc é mulher forte, guerreira...
Ela diz:
Mulher essa eu sou, agora... o forte e guerreira...
Heleu diz:
Perceba suas vitórias,
Heleu diz:
Ela diz:
Pensando por esse lado... sou sim guerreira rsrs
Heleu diz:
Agora pouco estava me sentindo apenas mulher...
Perdoado se a mulher (e se a guerreira) sentir sono rsrs
Guerreiros também precisam descansar...
Ela diz:
Lindo! AMO suas palavras...
Heleu diz:
Amo vc, que é mulher, que me oferece beleza plena...
Ela diz:
As palavras viram poesias quando vem de vc...
Heleu diz:
Porém, todo poeta precisa da musa...
Heleu diz:
Ela diz:
Lindooo, tudo lindoo! Fiquei até mais animada...
Heleu diz:
Lembre-se de que ser mulher é assumir-se como guerreira,
Diante dessas palavras, nem sei o que dizer...
Heleu diz:
Equilibre sentimento feminino e força de guerreira.
Ela diz:
Acho que já está na hora...
Heleu diz?
Sonhe com anjos vestidos de azul e branco.
Ela diz:
Lindo! Te adoro...
Heleu diz:
Boa noite, eterna menina!
Ela diz:
Obrigada por suas sábias palavras... estava mesmo precisando delas.
Heleu diz:
Até... minha parceira, minha guerreira...
E depois dessa "AVENTURA VERBAL", os dois anjos adormeceram e sonharam, porque entenderam as sábias palavras sentimentais de Gonzazinha:
[...]Guerreiros são meninos
No fundo do peito
Precisam de um descanso
Precisam de um remanso
Precisam de um sono
Que os torne perfeitos[...]
(Um Homem Também Chora -guerreiro Menino)
HELEU e a saudade
Esses meios de comunicação...
No cotidiano da vida e dos dias, promovemos encontros e desencontros. Ora sorrimos, ora choramos. Ora...oramos! E são nos momentos de oração, aqueles aos quais nos entregamos de alma, que as coisas acontecem, que brota a saudade. A saudade de Deus e das reais criaturas divinas.
Entrega de corpos é entrega terrena. Tão terrena, que se concretiza por ações de prazer e não de saudade. Se aceita, a teoria do homem é a de que podemos ter vindo da terra e de que para a terra voltaremos. E na Terra residimos e moramos, outras vezes apenas habitamos, governamos e desgovernamos, mandamos e desmandamos, pedimos, às vezes agradecemos...
Quando uma alma sente saudade, a outra também começa a sentir. Quando uma alma revela a saudade sentida, a outra ganha o momento de ser completa. Isto se assim desejar, se assim realmente for. Caso contrário, não há saudade, porque não há alma!
Depois da observação emanada, fui perceber que havia outra comunicação, e nessa outra comunicação, outra vez a saudade. Eu, com alma de poeta, pratiquei meu exercício preferido: fiz-me pensar e escrever!
Estou no mesmo endereço,
o número do meu telefone ainda não mudei,
E assinei...
Realmente fui “quase ovelha”, porque foi quase um sacrifício, quase uma entrega, de tão verdadeiro o poema, que se fez testa da minha verdade almística. Naquele momento eu me reli. Naquele momento eu também senti saudade...
E decidi passar essa aventura a vocês. E desejo que se lembrem de que saudade é expressão da alma. Sente saudade aquele que leva consigo outra alma, porque saudade é ponte espiritual, é a vontade de ter novamente Deus.
Sou capaz de gritar
E de te ofender
De me machucar
Mas não de te perder...
Gosto de Ser Cruel
(George Israel/Paula Toller)
Tô com saudade de tu, meu desejo
Tô com saudade do beijo e do mel
Do teu olhar carinhoso
Do teu abraço gostoso
De passear no teu céu...
Gostoso Demais
(Dominguinhos/N. Cordel)
[...] Se a gente não fizesse tudo tão depressa
Se não dissesse tudo tão depressa
Se não tivesse exagerado a dose
Podia ter vivido um grande amor...
(George Israel/Paula Toller/Lui Farias)
É, tô com saudade de você!!!
João D’Olyveira
HELEU e o fim de ano
e sentir orgulho da sua história".
Que dama?
Mania nossa de dizer que "na segunda eu começo.
Este quase falecido,
em dúvida e dívida com o social.
Boa passagem e feliz aterrissagem!!!
HELEU e o ano novo..."dinovu"
apenas não os compartilho.
Heleu e o tempo franciscano
Portas se fecham;
janelas não se abrem.
Inimigos chegam;
amigos partem.
Senhores calam;
vassalos gritam.
Francisco pede;
ninguém ouve Francisco...
Quem é Francisco?
Quem são eles?
Quem somos nós?
Ontem, passado.
Hoje, tempos difíceis...
Alimenta-nos, Senhor do Tempo.
Dize-nos o que fazer!
E o SENHOR nos diz:
“Tudo tem seu tempo determinado e há tempo para todo propósito debaixo do céu...”
(Eclesiastes 3.1)
“... tudo fez Deus formoso ao seu tempo...”
(3.11)
João D’Olyveira
HELEU e os botões
FELICIDADE, eu ainda acredito...
Disse para meus botões:
"Brotem!"
Eles não brotaram,
insistiram em ficar nas casinhas.
Achei aquela atitude provocativa,
insisti também.
Disse ironicamente:
"Vocês não são botões...? Brotem!"
Eles me responderam em coro:
"Somos!"
"E por que não brotam?".
Um a um, eles foram se soltando de suas linhas,
e escorregaram sobre aquele velho tecido,
que jaz cobria aquele meu corpo também velho...
A cada um que deslizava,
feito personagem de um navio fílmico,
eu gritava:
"Pra onde você vai?".
Já não sabia se gritava com eles
ou para eles.
Apenas gritava...
E eles estavam mudos,
porque eu os havia emudecido.
Eles apenas caiam...
Um a um foram se entregando ao nada,
e se espalhando sobre o piso de madeira...
Olhando aqueles frágeis corpos desalinhados,
num misto de tudo e nada,
de quase tudo em nada,
porque confuso estava,
indaguei-os melodramaticamente:
"Por que caíram, botões malditos?! Falem!!".
Um deles, apenas um,
no golfo final,
respondeu-me:
"Queriamos brotar, mas...
"Mas, o quê?!"
"Nossas linhas,
que são nossas artérias,
se arrebentaram..."
"Sim, mas... por que não brotaram?"
"Porque não somos botões que brotam..."
E continuou:
“...cada um tem função própria.
Eu sou um botão que fecha,
uma das minhas missões era omitir suas verdades físicas..."
E declarou:
"Nós não brotamos.”
E ainda fez um paralelo:
"Nós não abrimos, fechamos!".
E concluiu:
“Brotar é para as flores...”
Dizendo isto,
caiu de vez.
Olhei para os outros, todos mortos.
E foi ali, entre mortos, ferido,
que aprendi mais uma das tantas e necessárias lições:
"Quer matar alguém?”
É fácil...
“Exija que esse alguém seja o que ele não é".
Pronto, está dada a receita!
Agora preciso dormir,
o sono está me dominando,
acho que vou cair...
Mas antes,
quero lhe agradecer:
“Muito obrigdo,
por me deixar ficar em casa.”
Hoje pensei em você, apenas pensei...
João D’Olyveira
“O pensamento
parece uma coisa à toa,
mas como é que a gente voa,
quando começa a pensar...”
(Caetano Veloso)
HELEU e o "com-tato"
Carência? Sei lá, chame momentos assim como você desejar. Eu os chamarei de "momentos" e apenas desejarei preenchê-los, ocupá-los. E se for com "pessoas", melhor. Já foi a época dos retiros, do sacrário do ermitão. Hoje não. Hoje quero mais é dividir minha solidão. Não a desejo, porém, se vier, que venha na balança. Parte pra mim. Parte para quem estiver comigo. Afinal, solidão coletiva é até suportável.
E que essa solidão seja a dois (ou a três, como desejar). Se em "família", que venha! Juntos, poderá até rolar o esquecimento da tristeza. Lágrimas poderão se tornar risos. Agora, se a "deprê" insistir, por favor, mude o parceiro (ou o casal). Mude o grupo que você insiste em frequentar. Dividir é o verbo e a conta. Não dividiu, agradeça e parta pra outra (ou pra outros, sei lá).
E tenha em mente: solidão só existe por causa de alguém que partiu, ou que não veio, ou que desejei sem revelar, ou que criei em meu pensamento. Então, solidão é cria, em razão de outros. Se é assim, que outros a dividam comigo. E se você acreditar que assim não mais deveria ser chamada de solidão. Pronto. Um passo dado. Acabamos com a solidão. O que ficou? Alguém triste, magoado, todavia não solitário. Pense neste fato e mude comportamentos!
Continuemos...
Um "clik", amizade constituida. Poderia ser mais um caso eletrônico, mais um dentre a atual disputa numérica. Quantos celulares você possui? Quantos e-mails você tem? Quantos são os seus "amigos" no Orkut ou em qualquer outra página semelhante? Quantos? Quantos? Quantos "quantos" ouvimos por aí? Mas não foi apenas um contato. Foi diferente, possivelmente porque aconteceu. E as coisas, quando verdadeiramente acontecem, tendem a se solidificar, ainda que virtuais.
E falando no "ainda", ainda não a presenciei de corpo, apenas de alma, e isto me bastou. Nossos tatos "ainda" não rolaram, todavia os "com-tatos" são muitos. E proveitosos. Uma mensagem amiga, uma palavra de consolo, uma linha de entusiamo, uma saudação. Gota-a-gota, um oceano vai se formando. Divisão, querido leitor. É isto que está em cena: di-vi-dir sempre! Ela me oferece algo. Eu lhe retribuo algo. Palavras e "alma". Palavras com alma, porque é a alma que sustenta a matéria. Quando a alma parte, o corpo se desfaz. Quando digo palavras sem alma, elas se desfazem, ou nada fazem, porque nada dizem. Portanto, pensemos seriamente naquilo que emanamos ao "Uni-verso", ainda que em prosa!
Continuemos de novo...
Noutra data, que também não me recordo, decidi ofertar-lhe uma poesia. É isto mesmo: "PO-E-SI-A"! Nunca me preocupei com técnicas poéticas, para não ter que oferecer poemas, apenas "alma". Prefiro poesia a poemas. E com prazer imenso, apresento-lhes o resultado daquele dia, da "amizade constituida", da minha alma poética.
PARA MANDINHA, este é o título. É "alma" denominada.
PARA MANDINHA
Música romântica
Noite calada
Lua na estrada
Rosa debruçada
Solitário sobre a mesa
Ponteiros malucos
Minutos desordenados
Românticos e solitários
Sob a luz noturna da saudade chamada coração...
Parece-me que ela gostou, e isto me bastou!
"Quero ser sua amiga", disto eu me lembro muito bem, datas eu não me lembro. Carrego comigo que coisas boas são eternas, porque presentes. Sem datas. E presentes são eternos, porque caminham conosco, são luzes. Coisas ruins, por sua vez, devem ser esquecidas. Sem datas e sem eternidade. "Coisa ruim" não vê a luz.
Sei apenas que se faz chamar "Mandinha". Aquela que manda, que nina e que se faz oportunamente mulher. Não sei se é compromissada. Também, não me importo com este fato, até porque o que me importa é saber mais de "Mandinha" e cada vez menos de outros que já a conhecem. E se existir um outro, e ele "se enervar", que respense atitudes. Não deve haver dúvidas em nossas certezas. Se dúvidas, melhor encerrar o processo.
Somos apenas "amigos", ainda que o meu mental insista em me transferir para o século XII, exatamente para as cantigas...de "amigo". E o que mais quero? Quero o mel, ainda que receba uma "picada" da abelha! E isto...também me basta!
João D'Olyveira
"Não é digno de saborear o mel, aquele que se afasta da colméia com medo das picadelas das abelhas." (Shakespeare)
DESTAQUES DO MÊS
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